110X110cm

NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

EN

The naïveté of human beings who regard themselves as superior to nature is the starting point for this series. The dry, cracked face has no color; it is the basis for elements such as flowers, fruits, and insects. The frame imposes a limit and reveals only the head, the essential. It represents man’s greed. This installation creates an unprecedented and, to a certain extent, disturbing effect. A philosophical expression of man’s submission to nature.

110X110cm

NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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The naïveté of human beings who regard themselves as superior to nature is the starting point for this series. The dry, cracked face has no color; it is the basis for elements such as flowers, fruits, and insects. The frame imposes a limit and reveals only the head, the essential. It represents man’s greed. This installation creates an unprecedented and, to a certain extent, disturbing effect. A philosophical expression of man’s submission to nature.

110X110cm

NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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The naïveté of human beings who regard themselves as superior to nature is the starting point for this series. The dry, cracked face has no color; it is the basis for elements such as flowers, fruits, and insects. The frame imposes a limit and reveals only the head, the essential. It represents man’s greed. This installation creates an unprecedented and, to a certain extent, disturbing effect. A philosophical expression of man’s submission to nature.

110X110cm

NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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The naïveté of human beings who regard themselves as superior to nature is the starting point for this series. The dry, cracked face has no color; it is the basis for elements such as flowers, fruits, and insects. The frame imposes a limit and reveals only the head, the essential. It represents man’s greed. This installation creates an unprecedented and, to a certain extent, disturbing effect. A philosophical expression of man’s submission to nature.

110X110cm

NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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110X110cm

NAÏVE (2012)

A inocência do ser humano que se acha superior à natureza é o ponto de partida desta série. A cara seca craquelada não tem cor, ela é a base para elementos como flores, frutos e insetos. O enquadramento limita e mostra apenas a cabeça, o essencial. Ela representa a ganância do homem. Essa instalação cria um efeito inédito, até certo ponto perturbador. Uma expressão filosófica da submissão do homem perante a natureza.

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